quinta-feira, 3 de julho de 2014

Derrepente amor



Quando não amo, escrevo como se poeta fosse.
Nas linhas as rimas recitam:
_O amor que não existe
que não se vive, que não se ver.

Quando não amo, sou apenas eu
e o tédio das minhas palavras.
Sem amor, escrevendo sobre o amor.
Sem amar, escrevendo sobre amar.

Oh! E quando
 menos
 espero
 tudo
 desmorona!
As  rimas desaparecem.......................
         
                                A pena
                                para de escrever.
                                A tinta muda de cor.
                                A paixão vira amar
                                e amar vira AMOR!

Jackson Vieira

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