Quando não amo, escrevo como se poeta fosse.
Nas linhas as rimas recitam:
_O amor que não existe
que não se vive, que não se ver.
Quando não amo, sou apenas eu
e o tédio das minhas palavras.
Sem amor, escrevendo sobre o amor.
Sem amar, escrevendo sobre amar.
Oh! E quando
menos
espero
tudo
desmorona!
As rimas desaparecem.......................
A pena
para de escrever.
A tinta muda de cor.
A paixão vira amar
e amar vira AMOR!
Jackson Vieira
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